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O processo é longo. Requer paciência. E resistência ao calor. É que, neste berço a temperatura quer-se elevada, caso contrário o vidro estala. A precisão é atributo do gesto. Quantas formas, com muitas cores dentro, pode assumir uma bola de fogo? E que utilidades pode ter? O vidro já foi força motriz da economia oliveirense e foi a vontade de “ressuscitar” esse património histórico que esteve na base da criação deste museu temático.
O “Berço Vidreiro” promove a história do vidro e mostra como se faz. Expõe artefactos ligados à conceção, produção e comercialização de peças de vidro, mas não se fica por aqui. Quem visitar o espaço pode assistir, “in loco”, ao nascimento dos objetos de vidro. À temperatura, com a matéria-prima e as ferramentas com que se faz. Esta demonstração está a cargo de pessoas ligadas à criação artesanal do vidro. E os visitantes podem comprar estas peças que acabaram de ver a sair das mãos dos artesãos.
O Berço Vidreiro funciona na Casa das Heras, no Parque de La Salette, e destina-se a todos que queiram conhecer um pouco melhor a história da indústria do vidro.
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