Basta entrar na Sé. O acesso ao Tesouro faz-se pelo lado direito. Ao cimo das escadas. É lá que está a custódia gótico-manuelina, em prata dourada, do século XVI, que foi oferta do Bispo D. Diogo de Sousa (1496 – 1503). Mas há muito mais para ver. Está aqui outra custódia, estilo joanino, em prata dourada, com cerca de 200 pedras preciosas, do século XVIII. Também cá está uma Cruz Relicário de São Tomás de Aquino, em prata dourada, do século XVI, e os quatro evangelistas (São Mateus, São Lucas, São Marcos e São João), em prata, séculos XVIII – XIX, provenientes do “altar de prata” da Sé. Há coroas em prata branca e dourada dos séculos XVII – XVIII e capas e estantes de missal, em prata, dos séculos XVII e XVIII.
Este museu reúne um conjunto variado de objetos de ourivesaria, paramentaria e livros litúrgicos, relativos ao culto catedralício.