Transversal a uma panóplia de linguagens, o Museu Nacional da Imprensa valoriza o cartoon como forma universal de comunicar. O PortoCartoon surgiu como uma aventura que foi crescendo, de ano para ano, e colocou o Porto nos roteiros do cartoon mundial. Imprimir poemas de Camões, Almeida Garrett, Eça de Queirós, Sofia de Mello Breyner, ou Eugénio de Andrade é outro dos territórios de afeto do Museu.
Inventariar e recuperar o património tipográfico e da imprensa nacional, assim como promover atividades de dinamização cultural, numa perspetiva antropológica, educativa e turística constituem as principais missões do Museu Nacional da Imprensa.
Recorrendo ao funcionamento das próprias máquinas, o Museu demonstra como se foi construindo a história da imprensa e das artes gráficas. O “prazer da cultura” é o lema deste Museu que detém um dos maiores espólios mundiais de artes gráficas. O Museu também lança desafios. No âmbito da exposição de homenagem ao escritor Manuel António Pina o repto foi: Escreva a sua palavra favorita. A vencedora? “Amor” foi a palavra mais repetida.
A tipografia é um jogo … entre tipos. Vamos jogar? Vamos escrever uma palavra? Ou imprimir "à moda de Gutenberg"? Quem foi Gutenberg? Está na hora de visitar o Museu Nacional da Imprensa!