A AMP é atravessada por uma densa rede hidrográfica. Entre os seus rios mais importantes e com uma manifesta função estruturante da paisagem encontram-se: o Antuã, o Arda, o Ave, o Caima, o Douro, o Febros, o Inha, o Leça, o Paiva, o Sousa e o Ferreira, o Tinto e o Torto e o Uíma.

Os rios definem sistemas estruturantes enquanto corredores que asseguram a conectividade ecológica (água, ar e biodiversidade) dentro do território da Área Metropolitana do Porto. Eles são estruturas lineares de conectividade na paisagem, não necessariamente organizados enquanto espaços de recreio, mas aos quais pode ser atribuída importância enquanto espaços prestadores de serviços ambientais ou de circulação de bens e serviços de natureza identitária.

O conteúdo dos relatórios de levantamento dos rios da AMP, aqui apresentado, foi desenvolvido à data da proposta para a Rede de Parques Metropolitanos da AMP, 2009. A informação neles inscrita poderá não estar atualizada ou não conter toda a informação disponível à data de hoje.

Desenvolvimento do projeto.

O CIBIO (Centro de Investigação em Biodiversidade e Recursos Genéticos da Universidade do Porto) é uma unidade de I&D de excelência que desenvolve investigação básica e aplicada em todas as componentes da biodiversidade: genes, espécies e ecossistemas. Tem actualmente mais de 200 investigadores e 4 pólos em Portugal: Porto/Vairão, Lisboa, Évora e Açores.



Criação do backoffice e tratamento dos dados



Eliana Penedos Santiago

COLABORADORES:
Sofia Coelho
Nuno Malta

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